'O que eu pensei não era tudo tão inocente era um delicado boneco de porcelana que acabou por partir se'
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
a noite
A noite
exa ja esqecida,
por vexes entra um pouco do luar pelas nuvens
por outras vexes sou eu q nao deixo entrar.
a noite
exa também adormecida,
ja distanciada,
longe, muito longe,
tao longe como do sol a plutao,
como de mim a ti,
do noxo mundo, da noxa felicidade
que era tanta, que nao é nada.
que é feito do sol?da harmonia?da felicidade?
de nós?
sim um nós, existiu eu sei,
amamo-nos acho, se nao me amas-te tambem nao faz mal, amei eu pelos dois.
tenho pena, pena da felicidade que era tanta,
a noite,
o luar, aqela noxa estrela, lembrast?a 1º xtrela, k nos acompanhou,que nos guiou, q t amei, que nos entregamos...
Não vale de nada acreditar que foi alguém, que é alguém, que será alguém. Não vale a pena pensar o que mudou, o que muda, ou o que mudaria. Não vela a pena imaginar o que seria. Ou inventar o que foi. Não vale a pena esperar que seja assim. Não vale mesmo de nada pensar que conseguiria, porque talvez não conseguiu.
Esse mundo continua vazio, mesmo com a esperança que chegasse e que preenche-se. Mundo tal que vive na sombra, que sobrevive à escuridão e que procura a luz.
Não é nada. Não é ninguém. Não foi nem será. Talvez a passagem que se construiu foi forte, foi surreal, foi invisível demais. E que ninguém se apercebeu que precisa de ser transpostada.
Não valeu de nada a tentativa, se valeu foi de pouco, foi de menos. Não vale a esperança que uma vez mais nos iludiu.
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